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A rapariga que devorava livros

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O que me traz cá

Corria o ano de 2020. Tudo aquilo que conhecíamos tinha sido virado do avesso. A rapariga que devorava livros nas viagens de autocarro tinha perdido o espaço (físico) para o fazer. No entanto, o espaço mental cresceu e, quebrando barreiras metafísicas, nasceu aqui. Este blogue não pretende fazer críticas literárias, a rapariga que devorava livros deixa isso para quem sabe. Este blogue pretende trazer, sobretudo, as opiniões e sentimentos que florescem de cada vez que ela vira a página.

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07
Ago24

Apontar é feio

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Terminei ontem o livro "Apontar é feio" de Joana Marques e tenho a dizer: não desilude. Já tinha lido o "Vai correr tudo mal" (e confesso que preferi esse a este) pelo que não me foi difícil selecionar este das prateleiras da livraria.

Caro leitor, não se trata de um livro com história, pelo que não há spoiler que possa ser feito; é seguro continuar a ler.

O livro está dividido em pequenas crónicas de, sensivelmente, três páginas cada uma e vai passando por diversos temas. Ativismo climático, futebol, COVID-19, política, maternidade, entre vários outros. A compilação está organizada por disciplinas da escola: ciências da natureza, educação física, educação visual e tecnológica, estudo do meio, físico-química, português, história, geografia e matemática. 

De uma forma geral, acho piada à escrita de Joana Marques, embora não possa dizer que é a minha preferida do género, não achei o livro épico, mas acho que está muito bem escrito, faz sentido, é inteligente e dá para rir um bocado (creio que seja essa a ideia). Se aprendi alguma coisa com ele? Não. Era suposto aprender? Provavelmente também não. Se é daqueles livros que aconselho porque "tem-mesmo-que-ler"? Fico inclinada a dizer que não.

Sem mais a dizer sobre este ou outro título, despeço-me até à próxima leitura.

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Corria o ano de 2020. Tudo aquilo que conhecíamos tinha sido virado do avesso. A rapariga que devorava livros nas viagens de autocarro tinha perdido o espaço (físico) para o fazer. No entanto, o espaço mental cresceu e, quebrando barreiras metafísicas, nasceu aqui. Este blogue não pretende fazer críticas literárias, a rapariga que devorava livros deixa isso para quem sabe. Este blogue pretende trazer, sobretudo, as opiniões e sentimentos que florescem de cada vez que ela vira a página.

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